A cidade de Caetité recebeu
representantes de quatro dioceses na Assembleia da Região Pastoral IV do
Regional Nordeste III que compreendem os estados de Bahia e Sergipe.
Participaram as dioceses de Jequié, Livramento de Nossa Senhora, Caetité e a
Arquidiocese de Vitória da Conquista.
A Assembleia foi no Centro de
Treinamento de Líderes (CTL) da diocese de Caetité no período de 19 a 21 de
setembro de 2014.
Essa Assembleia foi composta por todos
os representantes de pastorais comuns: do batismo, do dízimo, familiar,
presbiteral, entre outras. Ainda houve a participação de movimentos como a Renovação
Carismática Católica (RCC), Encontro de Casais com Cristo (ECC), Legião de
Maria, entre outros e houve a presença dos coordenadores de pastorais das
quatro dioceses: Padre Vitor da diocese de Jequié, padre Samuel da diocese de
Livramento, diácono Luciano da Arquidiocese de Vitória da Conquista e padre
Gilvan da diocese de Caetité, além dos bispos dom José Rui da diocese de Jequié,
dom Ricardo Brusati da diocese de Caetité e dom Luís Pepeu da Arquidiocese de
Vitória da Conquista. Dom Armando Bucciol da diocese de Livramento justificou o
seu não comparecimento por estar viajando.
A Assembleia ocorreu com o tema
“Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – Sal da Terra e Luz do Mundo
(Campanha da Fraternidade 2014: Mt 5, 13-14)”.
O objetivo foi avaliar as propostas de
trabalhos planejadas no ano anterior para serem executadas juntas e encontrar
alternativas para os problemas pastorais para o ano seguinte.
O padre Osvaldino Barbosa, pároco de Condeúba,
falou sobre o efeito das ações das empresas mineradoras e eólicas na região de
Caetité.
O professor Geraldo Aguiar, assessor
da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), falou sobre o Documento
107 da CNBB que fala dos cristãos leigos e leigas na igreja e na sociedade.
Repensar o papel importante de sujeito histórico que assume os leigos na nossa
igreja.
O Documento 107 visa pensar o leigo
como missionário que vai ao mundo da política, nos movimentos sociais, que é
chamado a exercitar o seu ministério e a inclusão da mulher na comunidade.
Assim tornar uma igreja que seja de fato comunhão e participação que não seja
apenas uma igreja hierárquica achando que a igreja se traduz apenas na pessoa
dos bispos e na pessoa dos padres, mas uma igreja toda ela ministerial e
participativa.
Segundo o padre Gilvan, coordenador da
Assembleia, momentos como esses servem para incentivar os leigos a assumirem
seu compromisso batismal no dia a dia como verdadeiros testemunhos do evangelho
e, sobre tudo, das realidades e desafios do mundo de hoje.
Silvano Silva – DRT-BA: 4393
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